NACAB - Núcleo de Assessoria às Comunidades Atingidas por Barragens

Publicação do NACAB reúne resultados de estudos recentes sobre danos ambientais na bacia do rio Paraopeba

Buscando manter as pessoas atingidas atualizadas sobre a situação ambiental de suas comunidades, o NACAB lança a publicação “Monitorando o meio ambiente na Região 3”, que apresentará a cada seis meses os resultados de novos estudos e pesquisas sobre os danos ambientais causados pelo rompimento da barragem I da Mina Córrego do Feijão. O material complementa o Diagnóstico Emergencial Socioambiental, divulgado em dezembro de 2020, e disponível para consulta no site do NACAB 

A publicação reúne novas informações trazidas pelos relatórios socioambientais produzidos pelo NACAB, a partir dos resultados de pesquisas próprias e de outras fontes (instituições públicas e privadas, publicações científicas, dentre outros documentos técnicos institucionais disponíveis). Além disso, a publicação traz recomendações para as pessoas atingidas sobre o uso de alguns recursos naturais na atual condição em que eles se encontram. 

A primeira edição da publicação traz informações importantes sobre estudos recentes realizados com produtos vegetais e peixes nas localidades atingidas na bacia do rio Paraopeba pelo desastre-crime da Vale S.A.  

“Além disso, esse novo material traz dados muito importantes para a sensibilização das pessoas atingidas quantos aos riscos à saúde humana, ao consumir alimentos produzidos na área atingida diretamente pelas cheias ou peixes do rio Paraopeba após o rompimento”, explica o especialista da Gerência Socioambiental da ATI R3, Ramon Rodrigues. 

Os danos que têm sido levantados pelo NACAB servirão para a consolidação de uma futura matriz de danos, para proposição de medidas para a reparação integral da região. A matriz de danos é um importante instrumento, resultado do trabalho da Assessoria Técnica em diálogo com as comunidades, que ajudará a estabelecer um valor justo de indenização para as pessoas atingidas. Seguimos juntos, até a reparação! 

Clique aqui e acesse a publicação “Monitorando o meio ambiente na Região 3”!

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